quarta-feira, 29 de junho de 2011

O Império da Família França.



No FUTEBOL DE CAMPO existem atletas que dentro de campo se comportam de um jeito e fora dele se comportam de uma maneira completamente diferente. No Futebol de Mesa não poderia ser diferente, pois existem praticantes que durante uma partida se transformam e tentam vencer a qualquer custo. Alterações inacreditáveis no comportamento.
Conheço então duas pessoas que nunca tiveram este tipo de comportamento:
Aliomar Brito França e Geovane Brito França.
Ambos são queridos no Universo do Futebol de Mesa e nunca se envolveram com insinuações de desonestidade e problemas relacionados ao esporte.
Aliomar é um adepto das corridas onde procura disputar suas maratonas por diversão, mas sempre melhorando seus tempos. Um dia poderá pegar gosto pela coisa e se dedicar profissionalmente.
Geovane é um amante do Futebol de Campo e não deixa de jogar suas peladinhas por nada deste mundo. Às vezes sai de Maceió-AL para simplesmente jogar uma partidinha no Tejo (Campo de futebol onde se reúne vários BOLEIROS para bater uma bolinha e jogar conversa fora).
Até aí tudo bem, nada de anormal porque nos momentos de diversão quem irá sair do salto e deixar cair a máscara da verdadeira personalidade.
Tive então o prazer de trabalhar na mesma empresa que Geovane, porém em setores diferentes e pude constatar o que para mim já era uma certeza. Ninguém com quem este mocinho trabalhou tem algo de ruim para falar do mesmo. São apenas elogios para alguém que sempre trabalhou gerenciando pessoas e todos nós sabemos o quanto é complicado esta tarefa e o companheiro se aposentou sem manchar a sua carreira profissional se dando bem com todos e mantendo sempre a humildade e humanidade.
Aliomar não deixa por menos, é querido por todos onde trabalha e consegue conviver sem utilizar o status de sua posição. Respeita a todos e cobra o que é para ser cobrado sem deixar de lado a educação e os bons modos ensinados pelos pais.
Pai este que tive o imenso prazer de conhecer e admirar.
O velho Raimundo Pereira França, conhecido como Butina.
Isso sem falar no outro irmão. O Geraldo que também pratica o Futebol de Mesa e é outra figura maravilhosa. Pena ser torcedor do Vitória-BA.
Fico feliz em ter conhecido estes nobres e me tornar amigo destas pessoas que vivem para o bem.   

Um comentário:

  1. Jefferson:

    Muito oportuno valorizar os botonistas voltados para o bem, adeptos do jogo limpo e da lealdade. É impressionante a quantidade de pessoas que se transformam no primeiro toque da palheta. Antes são um poço de cordialidade - depois, umas feras bestiais! No seu linguajar só existe um verbo a conjugar - ganhar! A qualquer preço... São um campo vasto para um estudo sociológico que pudesse explicar essa incrível transmutação. No final de semana passado, na final do Centro-Sul Brasileiro modalidade liso, o botonista Robson Bauer (gaúcho de Santa Vitória do Palmar) ganhava a partida por 1x0 de Mário (gaúcho de Caxias) quando numa jogada "palhetou" sem querer o goleiro do adversário. Nem o juiz percebeu o lance mas ele se acusou. Na cobrança da falta técnica originou-se o lance de empate de Mário e posterior vitória deste nos penaltis. Essa postura deve ser sempre ressaltada e valorizada pelos adeptos do jogo limpo. Na contramão de quem ache que atitudes desse tipo só servem para definir os "otários", devemos persistir e disseminar a idéia para que o nosso futebol de mesa seja reconhecido como um jogo diferenciado.
    Parabéns aos irmãos botonistas da postagem - não os conheço mas já os admiro!

    Guido Maletas

    ResponderExcluir